Falando de ansiedade
Hoje eu bati de cara com uma antiga rival minha, a ansiedade. Estranho, medonho, dolorido, nem sei dizer bem como foi, nem sei dizer o que senti. Estou triste, bem triste, mas com uma leve sensação de aprendizado, de superação, de... é, eu posso sobreviver.
Esses dias estão confusos, sinto muita ansiedade, um caos dentro de mim e depois isso, essa calmaria. Está tudo bem, o medo é passageiro, os problemas também, sempre haverá um jeito de consertar as coisas, de melhorar, de aprender uma lição.
O tempo é o verdadeiro comandante, a verdade é que você até consegue atrasar algumas coisas, mas antecipar... acho impossível. As coisas acontecem quando elas têm de acontecer e, se é preciso aprender mais, sente-se e aprenda. Quanto mais se luta contra isso, mais a dor aumenta.
E eu quero esperar para ver o quanto eu posso ser mais forte, é tempo de crescer. Dessa vez eu estou pronta para ver acontecer de cabeça erguida, estou ansiosa por isso, estou andando do seu lado.
Hoje eu lembrei de um trecho de uma música que adoro:
“Eu sei que nasci e sei que vou morrer, mas o que restar entre isso é meu. Eu sou minha”. (I am mine, Pearl Jam)
Janaina de Oliveira
Que texto ótimo, flor!
ResponderExcluirReflexão perfeita, Jana!
ResponderExcluirCostumo dizer que "nada é 100% ruim". Penso que essa ideia está relacionada com o que você expôs aqui!